[Review] Rescue: The Beagles
Salve Beagles em um arcade 2D insano!
CONTEXTO & PREMISSAS
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Desenvolvido por Nenad Jalšovec (também por trás do protótipo de 2008) e publicado pela Ocean Media, o jogo foi lançado em 21 de novembro de 2024 para Nintendo Switch, além de PC, onde estreou em março de 2024.
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A premissa? Um avião cai na montanha Amita repleto de beagles destinados a testes em laboratório, e é seu dever salvar o máximo de cães antes que os agentes da CutLab os recuperem – ou pirem —
GAMEPLAY & MECÂNICAS
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Você assume o controle de Nicole ou Edwin: um corredor/platformer com visual minimalista inspirado na era 8-bit, que foca em score attack e alta velocidade.
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Os níveis são gerados proceduralmente, com múltiplas camadas de parallax scrolling. Você pula, usa cordas e paraquedas, além de comandar corujas como armas contra os grunts do laboratório.
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Há um sistema de habilidades que inclui “Beagle Magnetism” e “Goji Berry Digestion”, além de upgrades via berries encontradas no caminho.
ESTILO VISUAL E AMBIENTE SONORO
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Gráficos minimalistas, fortes contrastes de cor e efeitos parallax que agradam fãs do retrô. Cores variam a cada jogada, mantendo o visual fresco.
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Trilha retrô estilo arcade, com opções de música AESQE e DISASTERPEACE — anima, mas pode cansar se jogada por longos períodos.
PONTOS POSITIVOS e NEGATIVOS
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Ação rápida, com gameplay fluido e viciante estilo score attack.
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Procedural, com variações visuais a cada partida.
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Modo coop e PvP local, ótimo para partidas com amigos.
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História leve com motivação emocional: salvar cães. Base real adiciona peso.
Pode ficar repetitivo após algumas runs; faltam modos ou variações além do core loop .
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Cores monocromáticas em alguns níveis atrapalham a percepção de profundidade.
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Pode frustrar novatos: quedas nas camadas podem ser letais e exigem timing preciso .
VEREDITO FINAL
Rescue: The Beagles é um arcade retrô com pitadas modernas, desafiador e simpático — especialmente se você curte salvar cachorrinhos pixelizados com reflexos rápidos. A jogabilidade tem flow, o coop local diverte bastante, mas acerta mais no formato “pick-up-and-play” do que em entregas mais profundas.
Se você quer um jogo curto, ágil e carregado de nostalgia — e não se importa com repetições —, vale a corrida. Agora, se precisa de variedade narrativa, modos extensos ou visuais refinados, talvez espere por conteúdos adicionais.
Nota: 7/10
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