[Review] Narita Boy (Multi)
O mundo virtual está em risco, e você é sugado pra dentro do computador para salvar o criador de tudo!
O jogo funciona em formato Plataforma 2D, ao estilo clássico, de aventura e mistério. Você precisa resolver alguns pequenos puzzles, lutar contra alguns inimigos (praticamente um Metroidvania), e coletar itens pelo caminho que podem te ajudar na sua missão. O controle é simples, e bem fácil de se acostumar (como utilizamos a versão de PS4 para esta review, nossa experiência foi com o controle). O jogo começa apenas com movimentação, mas, à medida que você vai andando, os comandos vão sendo liberados, fazendo com que o tutorial seja de leve, e sem cara de tutorial.
Juntando a experiência dos jogos em 8 bits dos anos 80, com um mix de música eletrônica e grandes inspirações na história de TRON e Reboot, feito pelo Studio Kobe, você se torna um herói virtual no início dos anos 80, em um mundo virtual 2D imersivo e cheio de surpresas, com uma história rica em acontecimentos.
História
Início dos anos 80. Um criador de programas de computador está trabalhando por horas a fio, mas, durante a madrugada, um de seus softwares surge na tela e bate nele, fazendo-o ter um leve desmaio e perda de memória. Enquanto isso, em outro canto da cidade, você, um jovem pré-adolescente levando bronca da mãe por estar jogando até tarde no computador dado por seu pai, tem que dormir pra não ficar sem videogame. O mundo virtual está em risco, e talvez o mundo real junto com ele. Os softwares tem uma religião virtual, na qual há uma profecia, e você é o escolhido para ser o herói que vai ajudá-los a devolver as memórias ao criador, e assim, salvar os dois mundos, real e virtual, deste software que bugou e se tornou tirano.
Gameplay
O jogo funciona em formato Plataforma 2D, ao estilo clássico, de aventura e mistério. Você precisa resolver alguns pequenos puzzles, lutar contra alguns inimigos (praticamente um Metroidvania), e coletar itens pelo caminho que podem te ajudar na sua missão. O controle é simples, e bem fácil de se acostumar (como utilizamos a versão de PS4 para esta review, nossa experiência foi com o controle). O jogo começa apenas com movimentação, mas, à medida que você vai andando, os comandos vão sendo liberados, fazendo com que o tutorial seja de leve, e sem cara de tutorial.A narrativa do jogo é bem simples e sem grandes dificuldades em serem resolvidos no começo, mas, a dificuldade vai aumentando a cada parte avançada.
Audiovisual
São gráficos em 8 bits complexos e maravilhosos, unindo nostalgia dos anos 80 com artes que fazem seus olhos brihlarem. Como há momentos com muitas luzes piscando, pode não ser muito recomendado à pessoas com problemas de epilepsia, mas, tirando isso, sãoartes que enchem os olhos e a alma.A trilha sonora não fica pra trás, temos aqui músicas eletrônicas afiadas e cheias de vida, bem compostas, e que envolvem no clima da história. As músicas cantadas, como a abertura, também conseguem conquistar facilmente os ouvidos do jogador.
O jogo traz inclusive legendas em português do Brasil, além das que geralmente estão disponíveis nos jogos, como inglês.
Conclusão
Um jogo maravilhoso pra quem curte Platasforma 2D, aventura, mistério, uma história envolvente, assim como sua trilha sonora, e cheia de referências à cultura pop dos anos 80. Um prato cheio para nostálgicos e entusiastas dos 8 bits, sem sombra de dúvidas!
NOTA FINAL 9.0 / 10
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