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[Review] Live a Live (Switch)

 Viva a vida em aventuras em épocas diferentes!

Você gostaria de viver uma aventura como um Homem das Cavernas, um Cowboy, um Ninja, ou até mesmo como um robô futurista? Live a Live te dá várias opções, e cada uma te traz uma aventura diferente, em mapas e histórias diferentes, te levando à momentos únicos, como se apaixonar, duelar, e até salvar o mundo. Você está pronto para a maior aventura de sua vida?

Bom, vamos ao início: Você tem 7 personagens, cada um com suas características regionais e temporais, para acompanhar nesta aventura, logo no início do jogo. Pessoalmente, joguei com cada um separadamente, mas, admito, curti bastante o Homem das Cavernas, o Cowboy e o Ninja. As suas histórias são bem distintas (e longas, o que é ótimo, pois você pode desfrutar bem dos acontecimentos e aprendizados de cada um).

Os controles são bem fáceis de se acostumar, e mesmo no caso dos Homens das Cavernas (que não tem bem um idioma), dá pra entender bem o que é para fazer quando indicam algo. O sistema é de um RPG clássico, tal qual um Final Fantasy, e os gráficos lembram bastante Chrono Trigger, com muita qualidade, em cima da proposta dos 16 bits. Há a sensação de "profundidade 3D", que se destaca bastante (praticamente um 2.5D), o que traz no jogo uma leve lembrança de Paper Mario. Os personagens e gráficos são bem próximos de Final Fantasy V, mas no sistema de batalha, ficam mais detalhados e animados, como em Final Fantasy VI.

Sua trilha sonora consegue ser linda e agitada, tal qual  a Square Enix já é conhecida por trazer desde seus tempos antigos em seus jogos de 8/16/32 bits (quando se chamava ainda Squaresoft). Dificilmente você irá cansar de alguma música.

A jogabilidade flúida, os sons, os gráficos retrô atualizados, e a enorme gama de possibilidades de escolhas, deixa os destinos em suas mãos mais divertido e interativo. Tanto no modo portátil quanto no modo ligado na TV, o jogo é sensacional. Recomendado para pessoas de todas as idades. Possui poucas opções de idiomas, mas, é um dos melhores RPGs trazido de volta à vida, desde sua primeira versão, no Super Famicom, em 4 de Setembro de 1994.

O HP (Hit Points) dos personagens é automaticamente curado logo após cada batalha, e suas habilidades não dependem de MP (magic points). Ao invés dos comandos “lutar”, “magia” e “habilidades espeiciais”, aos quais a galera do RPG está acostumada, cada personagem tem uma variedade de habilidades no comando de ataque (mais ou menos uma dúzia) que têm diferentes efeitos.

No quesito técnico ele supera fortemente as versões anteriores do jogo (Super Famicom, e virtual console de WiiU e Nintendo 3DS), aproveitando bem a tela LCD do console híbrido atual. É simplesmente um jogo incrível em todos os aspectos!

Nota 9,0

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