[Review] Touhou Kobuto V: Burst Battle (PS4)
Atirando e lutando freneticamente entre jovens divindades para conquistar as oferendas dos humanos. Você é capaz de vencer?
A saga dos espíritos e divindades com poderes mágicos que lembram meninas jovens e ingênuas continua, agora em 3D, diferente do jogo anterior, que era uma espécie de "Super Smash Bros" de bruxas e divindades em Sidescrolling 2D. Agora, as lutas são frente à frente, em cenários enormes, misturando Shmup e Fighting Game em um só lugar. Seu objetivo? Reconquistar os humanos e voltar a receber oferendas deles.
UMA SAGA DIFERENTE
Como todo bom jogo nipônico, lendas e coisas absurdas se misturam, dentre ingenuidade de personagens, com suas personalidades bem distintas, baseadas no folclore local do Japão. Sendo lançado mundialmente, com opções em japonês e inglês como principais línguas, para facilidade dos jogadores para entender, temos no modo história, uma jovem divindade que está perdendo devotos por ter sido vista lutando lado a lado com outra divindade, da qual os humanos acreditam ser má, o que faz com que ela precise reconquistar a confiança deles, indo tirar satisfações com a "garota má" da história.
Basicamente, há uma história envolvente em sua narrativa, mas, um tanto confusa para quem não conhecer a cultura oriental, ou mesmo os costumes japoneses e o folclore nativo. Há pequenos alívios cômicos tanto na história, quanto em certos momentos das batalhas, o que faz com que, mesmo que se torne um pouco repetitivo em alguns momentos, o jogo não deixe de ter seu charme.
A LUTA CONTINUA
Não importa se é no modo história, ou se é em modo versus, as lutas acabam se tornando frenéticas, mesmo que para alguns golpes, os controles fiquem um pouco duros, o que pode chatear quem não está acostumado com as novas mecânicas utilizadas, já que este é um jogo bem diferente do anterior, com a transição de 2D para 3D. A visão dos personagens acaba ficando um tanto ruim, devido ao tamanho deles na tela, e o posicionamento, que muitas vezes, acabam atrapalhando na visão do mapa no qual você está lutando, e até mesmo na localização do oponente.
Chega a ser cansativo controlar a mesma personagem, após duas ou três lutas seguidas, quase como o jogo de Gundam lançado para PS4 recentemente, então, é um jogo para um nicho bem específico de fãs do estilo.
SEM SPEEDRUN
Com este jogo, dificilmente alguém teria coragem de fazer um speedrun, devido à demora para finalizar cada luta, junto dos longos diálogos, apesar de haver como pular parte deles pressionando alguns botões.
A falta de velocidade e de precisão podem frustrar o jogador, apesar de ter gráficos bem bonitos com cores vivas.
Pequeno gameplay:
Pontos Positivos
- Visual limpo e com cores vivas;
- Vários modos de jogo disponíveis;
- Desafio para desbloqueio de personagens sem precisar comprar DLC;
- História envolvente e divertida;
Pontos Negativos
- Controles duros e um pouco lentos;
- Posicionamento de personagens e seus tamanhos podem atrapalhar a jogatina;
- Há poucas opções de configurações (áudio, vídeo e controle)
Nota: 7,5
A saga dos espíritos e divindades com poderes mágicos que lembram meninas jovens e ingênuas continua, agora em 3D, diferente do jogo anterior, que era uma espécie de "Super Smash Bros" de bruxas e divindades em Sidescrolling 2D. Agora, as lutas são frente à frente, em cenários enormes, misturando Shmup e Fighting Game em um só lugar. Seu objetivo? Reconquistar os humanos e voltar a receber oferendas deles.
UMA SAGA DIFERENTE
Como todo bom jogo nipônico, lendas e coisas absurdas se misturam, dentre ingenuidade de personagens, com suas personalidades bem distintas, baseadas no folclore local do Japão. Sendo lançado mundialmente, com opções em japonês e inglês como principais línguas, para facilidade dos jogadores para entender, temos no modo história, uma jovem divindade que está perdendo devotos por ter sido vista lutando lado a lado com outra divindade, da qual os humanos acreditam ser má, o que faz com que ela precise reconquistar a confiança deles, indo tirar satisfações com a "garota má" da história.
Basicamente, há uma história envolvente em sua narrativa, mas, um tanto confusa para quem não conhecer a cultura oriental, ou mesmo os costumes japoneses e o folclore nativo. Há pequenos alívios cômicos tanto na história, quanto em certos momentos das batalhas, o que faz com que, mesmo que se torne um pouco repetitivo em alguns momentos, o jogo não deixe de ter seu charme.
A LUTA CONTINUA
Não importa se é no modo história, ou se é em modo versus, as lutas acabam se tornando frenéticas, mesmo que para alguns golpes, os controles fiquem um pouco duros, o que pode chatear quem não está acostumado com as novas mecânicas utilizadas, já que este é um jogo bem diferente do anterior, com a transição de 2D para 3D. A visão dos personagens acaba ficando um tanto ruim, devido ao tamanho deles na tela, e o posicionamento, que muitas vezes, acabam atrapalhando na visão do mapa no qual você está lutando, e até mesmo na localização do oponente.
Chega a ser cansativo controlar a mesma personagem, após duas ou três lutas seguidas, quase como o jogo de Gundam lançado para PS4 recentemente, então, é um jogo para um nicho bem específico de fãs do estilo.
SEM SPEEDRUN
Com este jogo, dificilmente alguém teria coragem de fazer um speedrun, devido à demora para finalizar cada luta, junto dos longos diálogos, apesar de haver como pular parte deles pressionando alguns botões.
A falta de velocidade e de precisão podem frustrar o jogador, apesar de ter gráficos bem bonitos com cores vivas.
Pequeno gameplay:
Pontos Positivos
- Visual limpo e com cores vivas;
- Vários modos de jogo disponíveis;
- Desafio para desbloqueio de personagens sem precisar comprar DLC;
- História envolvente e divertida;
Pontos Negativos
- Controles duros e um pouco lentos;
- Posicionamento de personagens e seus tamanhos podem atrapalhar a jogatina;
- Há poucas opções de configurações (áudio, vídeo e controle)
Nota: 7,5
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